Falava recentemente ZD na sensação de déjà vu e eis Liverpool - Milão na final da Liga dos Campeões. Actores secundários nas competições internas assumiram uma vez mais o protagonismo na competição de clubes mais importante do velho continente.
Mourinho e Ferguson assistiram impotentes ao afastamento dos respectivos clubes. Cedo em desvantagem, foram incapazes de alterar o rumo dos acontecimentos. Desesperando por um golpe de génio não se sabe bem de quem, apenas alteraram a equipa quando o jogo se precipitava para o fim, manifestaram uma descrença enorme em relação aos suplentes que os rodeavam, conformaram-se com a derrota.
Dentro de campo, em San Siro, Cristiano Ronaldo foi uma sombra, Kaká foi o farol.