23 de Outubro, terça-feira, uma manhã de nevoeiro.
Chegada a Espinho, Ulisses, o facundo que ajudou a incendiar a Dardânia e que nos bastou, O mito é o nada que é tudo, D. Dinis que Na noite escreve um cantar de amigo e os tempos verbais compostos da língua oficializada pelo Lavrador.
Breve pausa para almoço, plano nacional de leitura (novo desígnio do ministério da educação), Harry Potter e os talismãs da morte (o último capítulo da mina de ouro de J. K. Rowling chega à língua portuguesa).
Nova pausa (desta vez para breve post no blog), e-learning, moodle, comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, espreitadela ao decurso do Roma-Sporting.
Regresso a Aveiro, noite escura e provavelmente fria.
Estranho final de Verão.