Sucedem-se os dias, dia da Poesia, dia da Árvore, dia da Água, dia da Couve, e o ilustre Finantial Times vislumbra em Portugal a desesperadamente desejada inversão de marcha.
A nossa economia, má cumpridora do código da estrada, com a estabilidade política no retrovisor, pára e ameaça retomar um rumo de crescimento.
Eis a receita para tal prodígio - Portugal, paraíso do golfe. O vulgar português suspeita e suspira, enquanto se inscreve na formação para tratador de relva.