Imagine-se o futebol um desporto individual e o Benfica com o pé direito de Rui Costa, o esquerdo de Cardozo, os braços de Bynia, os penteados de Nelson, a acutilância de Petit, a velocidade de Di Maria, a presença física de Makukula e (para suscitar a aprovação do Beterraba) a audácia de José Sócrates. Ontem, com certeza, o Nuremberga sairia goleado da Luz.