ZD, enamorado de si mesmo (a escrita é um exercício solitário e o narcisismo uma vertigem), padecendo da temível verborreia (cuja definição o senhor Beterraba gentilmente lembrou: fluência excessiva de palavras; verbosidade inútil; logorreia), já cá anda há 3 anos.
ZD, o homem que amava cerveja em 2005 continua a amá-la em 2008, portanto provavelmente uns centímetros a mais na pança.
ZD continua danado (ou finge continuar) e a perseverança não é mais que o prolongamento da impertinência.
P.S. Beterraba e Monovitelina Mineira são parcialmente responsáveis pelo título do artigo.