Num artigo que o tempo tragou, mais precisamente o artigo iniciático deste antro blasfémico, ZD prometeu (seguem-se as presidenciais) que brevemente o senhor Encarnado dar-se-ia a conhecer.
Este senhor tende a fazer da discrição um modus operandi, todavia nos últimos dias as erupções de classe de um clube em agonia há longos anos creditaram o seu aparecimento.
Após destroçar o metro azul e branco (uma locomotiva ofensiva que ameaçou com pólvora seca revolucionar o tristonho futebol português, comandada por um maquinista do país das túlipas, com tiques de supremacia futebolística e com um sério problema de visão em relação a pedaços de tecido branco em movimento), ontem, por pouco, não afundou o submarino amarelo no reino de Castela.
Correm novos tempos e alguém disse: todos nós vivemos num submarino amarelo.